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sábado, 19 de novembro de 2011

Pesquisas atuais confirmam que um em cada 12 adolescentes londrinos se auto mutilam, sendo assim considerado um problema de saúde pública



cutting, isadora-contrabullying.blogspot.comNovo estudo publicado na Revista Lancet revela que um em cada 12 adolescentes londrinos, na maioria garotas, o hábito de se auto-mutilar(cutting) se encontra presente. Os adolescentes que têm o hábito de automutilação segundo os pesquisadores correm mais risco de suicídio
Os autores consideraram que a lesões autoprovocadas são uma 'janela de vulnerabilidade' que revelam o momento difícil da adolescência e a imaturidade de lidar com os sentimentos e emoções. "Essas lesões representam uma forma de lidar com essas emoções", dizem os autores, eles também sinalizam que esses adolescentes costumam ter problemas de saúde mental que não se resolvem sem tratamento.
Outra pesquisa realizada no Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres analisou 1.800 jovens com idades entre 15 e 29 anos entre os anos de 1992 e 2008. A pesquisa apontava que a combinação de mudanças hormonais e mudanças cerebrais na área do córtex pré-frontal (área que se associa ao planejamento, expressão e conduta) são fatores principais para as dificuldades emocionais e tensões familiares nessa fase.
Os cortes e queimaduras foram as mais recorrentes formas de auto-mutilação entre os adolescentes, junto com métodos de envenenamento e uso de drogas. Os autores disseram que, apesar de ser tranquilizador que quase 90% dos adolescentes que informaram ter se machucado tivessem deixado o hábito ao chegar à idade adulta, também vale reconhecer os altos riscos que correm os demais que continuam praticando.
Estudos anteriores demonstram que indivíduos que se machucam propositalmente e que sofrem alguma internação na adolescência são 100 vezes mais propensos ao suicídio do que a média da população. "Devido à associação entre lesões provocadas em si mesmo e suicídio, o tratamento de transtornos mentais durante a adolescência poderia constituir um componente importante da prevenção do suicídio em adultos", disse um dos autores.
Fonte: O Estadão

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