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quarta-feira, 13 de abril de 2011

pesquisadores da UNB analisam perfil do responsável pelo massacre no RJ

"Como pais, professores  e profissionais de saúde temos a obrigação de emitir qualquer sinal de alerta sobre as pessoas que estão ao nosso redor. apesar das pessoas  terem intolerância a ouvir o que acontece de errado, mas coisas como essas não poderão mais acontecer!"

Morreu com Wellington Menezes de Oliveira a possibilidade de diagnóstico sobre sua saúde mental. Restou uma pista, a carta sem nexo do atirador de Realengo. E meia dúzia de hipóteses. A mais provável é que, vítima de distúrbio, tenha usado a escola como cenário de resgate de algo de sua identidade, por meio de um “ato heróico”.
Ele pode ter sido vítima de bullying (violência gratuita e sistemática entre estudantes), por exemplo, e foi ali se vingar – o que não parece provável por se tratar de crime premeditado, muito bem planejado. “Ele aprendeu a atirar, comprou munição, foi razoável ao falar com a professora, o porteiro”, diz a psicanalista Maria Ida Fontenelle, que trabalhou na Clínica do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília.
A história tem vários componentes de violência impessoal, pública, não direcionada a uma pessoa ou grupos. Segundo o professor Francisco Martins, do Instituto de Psicologia, esses casos em geral acontecem com quem está em profundo isolamento. "A pessoa não tem com quem compartilhar seus sentimentos, dividir suas angústias. Acaba perdendo a paciência consigo mesma. Quando isso acontece, ela estoura", afirma.
Especialistas ouvidos pela UnB Agência aconselham uma pesquisa sobre o histórico do comportamento de Wellington: fez tratamento, tinha precedente violento, envolveu-se em alguma atividade criminosa? É isso que pode ajudar a descobrir se se tratava de um paranóico (com mania de perseguição), psicótico (fora da realidade) ou psicopata (sem culpa, sentimentos, filtros morais etc). Aparentemente, matar 12 crianças e jovens nas circunstâncias conhecidas é caso de sociopatia.
"Nas grandes cidades, é mais fácil ficar só. Se aumenta a coesão social, o risco pode diminuir", diz o professor Martins sobre aquele tipo de doença mental. A presença de uma pessoa próxima pode "desligar a fervura" numa situação como a do assassino da escola do Rio, explica. A carta deixada por Wellington reforça esse ponto.
Também existe um componente narcisístico. Em casos assim, a pessoa tem raiva porque supõe que não tem tudo o que merece. O ato de violência é uma maneira de ser ouvido e uma ação programada com tempo. "Existe um cálculo. O ato é montado durante semanas, meses. Vai-se atrás de referências", completa o professor da Psicologia da UnB. “Não é um filme ou um caso anterior que motiva o crime. A ideia é da própria pessoa”. Concorda a psicanalista Maria Ida: “Não acredito em cópia do que acontece, às vezes, nos Estados Unidos. A carta tem cunho místico, religioso, fala em puro e impuro, virgindade, não tocar no corpo. Mistura muita coisa”.
Insondável, cruel mesmo, é um rapaz passar anos dando demonstrações de que estava doente a verdadeiros especialistas em seres humanos, como são educadores, psicólogos, gestores em educação, e devem ser pais, amigos, colegas e vizinhos, sem jamais ter sido percebido.
Fonte: UnB

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MENTE EM AÇÃO


Mais graves que as viroses habituais são aquelas que têm procedência no psiquismo desvairado.

Por ser agente da vida organizada, a mente sadia propicia o desenvolvimento das micropartículas que sustentam com equilíbrio a organização somática, assim como, através de descargas vigorosas, bombardeia os seus centros de atividade, dando curso a desarmonias inumeráveis.
Mentes viciosas e pessimistas geram vírus que se alojam no núcleo das células, e as destruindo se espalham pela corrente sanguínea, dando surgimento a enfermidades soezes.
Além desta funesta realização, interferem na organização imunológica e, afetando-a, facultam a agressão de outros agentes destruidores, que desenvolvem síndromes cruéis e degenerativas.

Além dos vícios que entorpecem os sentimentos relevantes do homem, perturbando-lhe a existência, o tédio e o ciúme, a violência e a queixa, entre outros hábitos perniciosos, são responsáveis pela desestruturação física e emocional da criatura.

O tédio é resultado da ociosidade costumeira da mente acomodada e preguiçosa.
Matriz de muitos infortúnios, responde por neuroses estranhas e depressivas, culminando com o suicídio injustificável e covarde.
Entregue ao tédio, o paciente transfere responsabilidades e ações para os outros, deixam dose sucumbir na amargura, quando não se envenena pela revolta contra todos e tudo.
A mente, entregue ao ciúme, fomenta acontecimentos que gostaria se realizassem, afim de atormentar-se e atormentar, aprisionando ou perseguindo a sua vítima.
Por sua vez, desconecta os centros de equilíbrio, passando à condição de vapor dissolvente da confiança e do amor.

A violência é distúrbio emocional, que remanesce do primitivismo das origens, facultando o combustível do ódio, que se inflama em incêndio infeliz, a devorar o ser que o proporciona.
quando isto não ocorre, dispara dardos certeiros nas usinas da emoção, que se destrambelha, gerando vírus perigosos que se instalam no organismo desarticulado e o vencem.

A queixa ressuma como desrespeito ao trabalho e aos valores alheios, sempre pronta a censurar e a fiscalizar os outros, lamentando-se, enquanto vapores tóxicos inutilizam os núcleos da ação, que se enferrujam e perdem a finalidade.

Há todo um complexo de hábitos mentais e vícios morais, prejudiciais, que agridem a vida e a desnaturam.
É indispensável que o homem se resolva por utilizar do admirável arsenal de recursos que possui, aplicando os valores edificantes a serviço da sua felicidade.
Vives consoante pensas e almejas. consciente ou inconscientemente.

conforme dirijas a mente, recolherás os resultados.
Possuis todos os recursos ao alcance da vontade.
Canalizando-a para o bem ou para o mal, fruirás saúde ou doença.

Tem em mente, no entanto, que o teu destino é programado pela tua mente e pelos teus atos, dependendo de ti a direção que lhe concedas.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Quinta Sinfonia’ de Beethoven destrói células cancerígenas




http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/quinta-sinfonia-de-beethoven-destroi-celulas-cancerigenas


A ‘Quinta Sinfonia’ de Beethoven é uma das mais famosas composições da música clássica e, segundo um novo estudo brasileiro, pode ajudar a curar o cancro.



A pesquisa, levada a cabo pelo Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, analisou células MCF-7, ligadas ao cancro da mama. Ao expor as referidas células ao famoso tema, uma em cada cinco acabou por morrer, o que entusiasmou os envolvidos.
O estudo, que teve início em Maio de 2010, está a permitir que se desenvolvam novas perspectivas de cura de tumores malignos, recorrendo a timbres e frequências, esclarece o jornal ‘O Globo’.
Já na página oficial da unidade de Oncobiologia da referida univesidade, a responsável do estudo, Márcia Capella, esclarece que já se usaram outras composições musicais, masnem sempre com os mesmos resultados.

“Iniciámos o nosso trabalho usando três composições: a ‘Sonata para 2 Pianos em Ré Maior’, de Mozart [conhecida por causar o ‘efeito Mozart’, um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal de um indivíduo], a ‘Quinta Sinfonia’ de Beethoven e ‘Atmosphères’ [do húngaro  György Ligeti], uma composição contemporânea, que se caracteriza principalmente pela ausência de uma linha melódica que traduza o tema”, afirma.
Segundo a especialista, a composição de Mozart não provocou nenhuma alteração nas células, mas as de Beethoven e Ligeti causaram a morte de em média 20% delas, além da “diminuição de tamanho e granulosidade”.

O facto de Mozart não ter provocado nenhuma reacção está a espantar os responsáveis, já que suas composições estão entre as mais utilizadas na musicoterapia.
“Ainda precisamos estudar melhor os mecanismos destes efeitos, ou seja: porque apenas alguns tipos de células são sensíveis a estas músicas? E por que apenas alguns tipos específicos de músicas provocam efeitos? Fizemos testes também com a MDCK, uma célula não-tumorigénica, e com linfócitos, e elas não responderam a estes estímulos sonoros”, reconhece Márcia Capella.
O objectivo é conseguir usar as frequências sonoras como processo de cura, em vez de outros mais violentos como radioterapia.
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sexta-feira, 1 de abril de 2011

O MITO DA FÊNIX


A Fênix é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da Fênix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar até elefantes.

A Fênix nas tradições germânicas é a deusa Gullweig.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a Fênix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a Fênix queimava-se numa pira funerária. A Fênix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da Fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.


A Fênix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causava em outros animais, chegava a provocar a morte deles.
Segundo a lenda, apenas uma Fênix podia viver de cada vez.
Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova Fênix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípicia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol.

A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
Para os gregos, a Fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da Fênix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.

No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou pela humanidade.
 
“Este pássaro, quando os cinco longos séculos de vida já se passaram, cria um ninho em uma palmeira elevada; e as linhas do ninho com cássia, mirra dourados e pedaços de canela, estabelecida lá, inflama-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida. Então do corpo de seu pai renasce uma pequena Fénix, como se diz, para viver os mesmos longos anos. Quando o tempo reconstrói sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levanta o ninho – o ninho que é berço seu e túmulo de seu pai – como imposição do amor e do dever, dessa palma alta e carrega-o através dos céus até alcançar a grande cidade do Sol
A Fênix, símbolo de ressurreição.
A Fênix representa a ave legendaria que vivia na Arábia. Segundo a tradição, era consumida por acção do fogo a cada 500 anos, e uma nova e jovem fênix surgia das suas cinzas.
Na mitologia egípcia, a ave fênix representava o Sol, que morria à noite e renascia pela manhã.

As Quatro Leis da Espiritualidade na India


Na Índia se ensina as « Quatro Leis da Espiritualidade »
A Primeira Lei diz:

« A pessoa que chega é a pessoa certa ».

Significa que nada ocorre em nossas vidas por casualidade.
Todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco,
estão ali por uma razão, para possamos aprender e
evoluir em  cada situação.

A Segunda Lei diz: « O que aconteceu é a única coisa
que poderia ter acontecido. »

Nada, absolutamente nada que ocorre em nossas vidas
poderia ter sido de outra maneira. Nem mesmo o detalhe mais insignificante!
Não existe: "se acontecesse tal coisa, talvez pudesse ter sido diferente...". Não!
O que ocorreu foi a única coisa que poderia ter ocorrido e teve que ser assim
para que pudéssemos aprender essa lição e então seguir adiante.
Todas e cada uma das situações que ocorrem em nossas vidas são perfeitas,
mesmo que nossa mente e nosso ego resistam em aceitá-las.


A Terceira Lei diz:  « Qualquer momento que algo se inicia,
é o momento certo. »

Tudo começa num momento determinado. Nem antes, nem depois!
Quando estamos preparados para que algo novo aconteça em nossas vidas,
então será aí que terá início!

A Quarta e Última Lei diz: « Quando algo termina, termina! »

Simplesmente assim! Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução!
Portanto é melhor desapegar, erguer a cabeça e seguir adiante,  enriquecidos com mais essa experiência!

Muitas vezes até sabemos que acabou, mas temos muitas dificuldades em aceitar o  vazio que fica e retomar a construção !
Uma boa contrução a todos !!!