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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

História: Dois Lobos dentro de mim
Psicologia Raiva Campinas

Conto Cherokee



Os anciões Cherokee estavam preocupados com um dos garotos da tribo que, por se sentir injustiçado, tornou-se agressivo. O avô do menino o traz para perto de si e diz:

- Eu entendo sua raiva. Há uma batalha terrível entre dois lobos que vivem dentro de mim. Esses dois lobos tentam dominar o espírito de todos nós.

Um é Mau. Seus dentes são fortes como raiva, inveja, ciúme, tristeza, cobiça,
arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade,
orgulho, superioridade e ego.

O outro é Bom. Seu olhar é forte como alegria, esperança, serenidade, paz, humildade, empatia, bondade, generosidade, verdade, perdão, compaixão, harmonia e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:

- Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:

- Aquele que você alimenta!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Automutilação, uma marca que está aumentando!!!


Automutilação, uma marca que está aumentando!!!!
psicóloga Campinas -



O que é a Automutilação?
A automulilação é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. As formas mais freqüentes de automutilação são cortar a própria pele, bater em si mesmo e queimar-se.

2. Por quais razões a Automutilação se desenvolve?

Embora as causas da automutilação ainda não estejam bem definidas, há evidencias de que fatores neurobiológicos e fatores psicossociais, como características de personalidade mais impulsiva e compulsiva, bem como a história de vida e o ambiente colaboram para o surgimento da automutilação. Os pacientes descrevem o início da automutilação após vivência de forte emoção, como raiva, utilizando este comportamento como forma de lidar com a emoção, um comportamento com características impulsivas. Com o decorrer do tempo, o paciente observa que obtém alivio de sensações ruins e passa a repetir a automutilação com o objetivo de obter alívio novamente. Começa a planejar e, muitas vezes, ritualizar a realização do ferimento. Estes comportamentos podem ser desencadeados por uma vivência traumática ou apenas pela lembrança desta.

Alguns dos fatores de risco relacionados a automutilação são: abuso emocional, físico ou sexual na infância; conflitos familiares; abuso de álcool e tabaco ou outras substâncias; adolescente vítima de “bulling”; presença de sintomas depressivos, ansiosos, impulsividade e baixa auto-estima.

3. Como sei identificar se alguém está com esse problema?

As pessoas que apresentam automutilação sentem vergonha e medo de revelar este comportamento, por isso procuram esconder as lesões e as fazem solitariamente onde não podem ser observadas. Elas reconhecem que este comportamento não é bem aceito pelas pessoas.

Desta forma, você poderá desconfiar que alguém apresenta automutilação quando essa pessoa:

a) Costuma usar roupas de mangas longas, mesmo no verão, com altas temperaturas;

b) Apresentam várias cicatrizes ou lesões repetidas e tem dificuldade para explicá-las;

c) Isola-se evitando situações onde seu corpo pode ser exposto, como praia ou piscina;

Vale lembrar que estas pessoas podem apresentar sintomas depressivos e de fobia social associados.

4. A Automutilação tem tratamento?

Sim, a associação psicoterapia e medicação tem se mostrado eficaz nos casos de automutilação. A psicoterapia, nestes casos, tem como um dos objetivos ajudar o paciente a identificar outras formas de lidar com frustrações, que sejam mais eficazes do que seu comportamento. Ainda não há medicação específica indicada para que o paciente pare de se mutilar, entretanto, a medicação pode ser indicada para alívio dos sintomas depressivos e ansiosos que podem colaborar para a manutenção do comportamento. Há também medicações que são usadas para diminuir a impulsividade e que ajudam o paciente a resistir a vontade de se machucar, caso esta apareça.

5. A quem devo buscar para pedir ajuda/auxílio?

Buscar profissionais da área de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras. Seria mais indicado profissional com experiência no tratamento de pacientes com automutilação, pois estes pacientes apresentam algumas peculiaridades. Caso estes profissionais não estejam disponíveis, uma vez que são raros os profissionais com experiência em automutilação, seria indicado profissionais com experiência em transtornos do impulso.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Efeitos do Videogame

Efeitos do videogame
Se por um lado jogos eletrônicos melhoram a capacidade cognitiva e o aprendizado, por outro têm grande potencial de desencadear comportamentos violentos e antissociais

por Fernando Louzada



Em um estudo publicado em 2005 no American Behavioral Scientist, os autores identificaram uma redução do vocabulário e da oralidade em crianças que assistiram ao programa Teletubbies. No entanto, relataram também um efeito positivo do desenho animado Clifford sobre as mesmas habilidades. Até que ponto devemos orientar nossa educação com base em resultados desse tipo? Acredito que com algumas ressalvas. Muitas das pesquisas que relacionam o uso da tecnologia e o desenvolvimento cognitivo têm limitações metodológicas – a principal delas é que há muitas variáveis que não são levadas em conta. Por exemplo, a leitura superficial das conclusões de um estudo com 800 crianças divulgado pela Pediatrics em 2009 leva a crer que o número de horas diante da TV é proporcional a um menor desenvolvimento de habilidades linguísticas. Entretanto, uma análise mais aprofundada revela que fatores como renda familiar e tempo de amamentação materna influem de forma significativa nessa associação.

Alguns são favoráveis ao uso da tecnologia, principalmente os fabricantes de jogos; outros, entre eles muitos cientistas, acreditam que a intimidade precoce com os eletrônicos pode trazer riscos. O psicólogo Douglas Gentile, da Universidade de Iowa, pesquisador dos efeitos da mídia sobre crianças e adolescentes, afirma que a questão vai além de ser contra ou favor, pois os jogos já estão inseridos na realidade de milhares de crianças no mundo.

Em um artigo publicado no Psychological Science, pesquisadores recrutaram vários pais que planejavam comprar o brinquedo para seus filhos e ofereceram o aparelho em troca da participação. As crianças foram divididas em dois grupos: algumas receberam o presente imediatamente e as outras apenas quatro meses depois. Segundo os autores, as que ganharam o jogo primeiro apresentaram redução nas habilidades de leitura e escrita em comparação com as que aguardavam para recebê-lo.

Segundo Daphne Bavelier, pesquisadora da Universidade de Rochester, em Nova York, não faz sentido falarmos em consequências unicamente positivas e negativas de assistir televisão ou jogar videogames. Como toda experiência humana, essas são também multidimensionais.

Além do uso pedagógico, os jogos também revelaram potencial para tratar e reabilitar pacientes com danos cerebrais. Os desafios virtuais ajudam a atenuar sintomas em pessoas com demência e com esquizofrenia. Os psiquiatras Doug Han, da Universidade Chung Ang, na Coreia, e Perry Renshaw, da Universidade de Utah, acreditam no potencial de jogos criados para desenvolver o comportamento social. Em um experimento com crianças com transtornos do espectro autista foi verificada modificação da atividade cerebral em áreas associadas à resposta emocional, o que sugere o efeito positivo do treinamento.

Apesar do interesse crescente da neurociência sobre o tema, os mecanismos envolvidos no estímulo da plasticidade cerebral pelo videogame ainda necessitam ser elucidados. Podemos pensar, porém, em uma situação hipotética, a de um adolescente de 13 anos que passa algumas horas por semana jogando videogame: a redução no desempenho escolar é previsível. O conteúdo violento gerará pensamentos e sentimentos de agressividade, o que poderá modificar o comportamento. Mas, como disse Daphne Bavelier, esses efeitos benéficos têm grandes chances de ser acompanhados por outros prejudiciais, como conduta antissocial e violenta. A utilização de videogames comerciais com fins educacionais é, portanto, bem controversa.

Nos últimos anos foram publicados diversos estudos cuja leitura reforça a ideia de que a aprendizagem por meio de recursos audiovisuais é muito menos efetiva do que aquela mediada por pais ou educadores. Bebês e crianças aprendem muito mais sobre o mundo quando interagem com as pessoas. Ao longo da evolução, a construção do cérebro humano tem sido calcada na interação social. É pouco provável que algum aparato tecnológico consiga substituí-la de maneira satisfatória

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Psicólogo Cadastrado no Psicologia em São Paulo

Transtornos mentais é a terceira causa em afastamento do trabalho e atividades

psicóloga - Campinas - depressão




Os transtornos mentais respondem pela terceira causa de afastamento do trabalho no Brasil, de acordo com levantamentos realizados pela Previdência Social de 2008 para cá.

Essas doenças perdem apenas para as do sistema orteomuscular, caso da LER (Lesão por Esforço Repetitivo), e as lesões traumáticas.

Muitas vezes as patologias psiquiátricas se desenvolvem a partir do que se chama de estresse ocupacional. “Ele é ocasionado por vários fatores”, considera Duílio Antero de Camargo, psiquiatra, médico do trabalho e coordenador do Gr.Saúde Mental e Psiquiatria do Trabalho da USP -SP.

“Ter de cumprir metas abusivas, por exemplo. Há muita cobrança, muita competitividade nos ambientes corporativos, e a pressão que se forma leva às alterações.”

Entre os males, o mais comum é a depressão. “Em determinados anos, responde por mais de 50% dos afastamentos por transtorno mental”, contabiliza Camargo.

A proporção é de 3 mulheres para cada homem –,sua incidência predomina nas ocupações em que há mais profissionais do sexo feminino,como: professoras.
Isso também está relacionado à fase da vida da mulher. Quando geralmete está mais vulnerável, após o nascimento de um filho ou na menopausa, períodos em que há várias alterações na parte endocrinológica.

A Segunda das causas de afastamento por doença psiquiátrica, a ansiedade pode estar associada a transtornos de estresse pós-traumático – eles surgem depois de acidentes graves com risco de morte.

OsPoliciais e bombeiros,saúde e outros que lidam com sofrimento e pressão; mas os bancários, e caminhoneiros, que sofrem sequestros relâmpago sobretudo nas madrugadas, entraram para o grupo de risco.

Em terceiro lugar da lista estão as perturbações originadas pelo consumo de substâncias psicoativas, como álcool, maconha e cocaína. Elas atacam principalmente quem lida com aspectos sociais que a maioria das pessoas prefere evitar, caso de lixeiros e coveiros, vigias ou guardas noturnos.

Esgotamento

Um dos distúrbios característicos do mercado de trabalho atual é o Burnout, uma síndrome de esgotamento profissional.

E acomete em pessoas perfeccionistas, que fazem do trabalho uma missão de vida e, quando não veem resultado ou reconhecimento, não conseguem mais realizar as tarefas às quais sempre se dedicou.
O importante é cuidado com a vida e buscar novas formas de alegrar-se, fazer novas amizades e fazer coisas diferentes no seu dia a dia, para entender onde, está o excesso ou a falta.
A psicoterpia pode ser um grande aliado nesta descoberta, pois o quanto antes o problema é identificado, mais a pessoa consegue se apropriar e viver a vida com mais qualidade!

Lucimária Rangel
Psicóloga

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A obesidade vem crescendo e engordando os números

Psicologa - Campinas obesidade Cada vez mais encontramos reações emocionais refletido nos comportamentos alimentares desordenados. O excesso ou a restrição do alimento, desta forma a obesidade não escolhe gênero, classe social, ou de conhecimento, deixa de ser apenas uma questão de estética e passa a ser problema de saúde pública, incluindo crianças de tenra idade! O Ministério da Saúde divulgou o resultado da primeira edição do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), realizado no ano de 2011 em 27 cidades brasileiras. O resultado é alarmante, os índices tanto de população acima do peso, quanto de obesos aumentou significativamente. Em 2006 era de 11,4% obesos e hoje chega a 13%, entre as mulheres o índice é maior e alcança os 13,6%. A obesidade é uma doença crônica, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, tendo como causa vários fatores: genético, comportamentale, emocional ou ambiental. O diagnóstico,se dá através do cálculo do Índice de Massa Corporal - IMC (relação entre peso e altura). A Obesidade vem acompanhada de diversos prejuízos à qualidade de vida e saúde dos indivíduos. Os problemas podem ser tanto de ordem clínica como psicológica e social. Porquê a obesidade tras sintomas prejudiciais e desenvolvimento de doenças como hipertensão, diabetes, problemas cardiorrespiratórios, além da perda da autoestima, sentimentos de desesperança, o isolamento social, depressão, ansiedade entre outros. As questões psicológicas, ou problemas emocionais podem ser percebido como conseqüência da doença, no entanto, estudos mostram que ele pode preceder a depressão ou a ansiedade, já que os conflitos psíquicos nos pacientes como não encontram expressão oral e social com as pessoas, acabam por desencadear uma reação de punição ou de busca imediata de prazer por compensassão atráves da alimentação desordenada. Prejudicando a si mesma, sem resolver o problema. Muitos sonham em resolver os problemas emocionais com o bisturi, em cirurgias, que imaginam dai resolver o problema da amizade, beleza, relacionamemto amorosos, trabalho... Mas estas questões dependem do seu autoconhecimento e superação de suas frustrações e superações relacionais e não limitações físicas. O atendimento multidisciplinar é de grande importância, com médicos, nutricionistas e psicólogos. Quando há comorbidade( doenças associadas) com patologias psiquiátricas como transtorno de ansiedade, transtorno de compulsão alimentar periódica, bulimia o uso de medicação pode ser recomendável. O tratamento psicológico pode ser de grande importancia para que o indivíduo possa entender o que estimula este comportamento reativo e consegir o controle.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Em quais ações você está investindo ?



Nossa vida é composta de várias partes. Essas partes compõem um todo onde cada uma mantém total ligação umas com as outras. Elas estão interconectadas de tal maneira que o funcionamento de uma influencia no desempenho das outras.

Essa noção de integralidade é explicada pelo Holismo. Juntamente a esta visão holística do ser humano, temos a teoria do equilíbrio organísmico que afirma que todo e qualquer organismo trabalha com o intuito de atingir uma homeostase que, em outras palavras, é nada mais do que equilíbrio. Portanto, o nosso corpo tende a ajustar-se com o meio ambiente, viabilizando harmonia.
É inerente, portanto, à tendência humana o que denominamos de ajustamento criativo. O ajustamento criativo é uma forma inteligente do organismo se adaptar ao mundo, driblando assim, as situações conflituosas que possam acarretar mal-estar, desprazer, insatisfação.
Em decorrência de tudo isto, é que dizemos que a vida humana é composta de diversos campos: o profissional, o pessoal, o afetivo, o social, o espiritual, o familiar e outros. Todos atuam conjuntamente, como uma espécie de rede e justamente em virtude disto é que, quando estamos mal no aspecto espiritual, pode ser que não nos sintamos muito bem na vida pessoal; ou então, quando não vamos bem no campo afetivo, a nossa área profissional pode ficar prejudicada, e assim por diante.
Devemos cuidar, portanto, de todas os aspectos da nossa vida. Todos merecem atenção. Nenhum deve ser preterido, pois pode ocorrer de estarmos funcionando de forma doentia na vida afetiva, mas por termos nossa vida profissional saudável/forte, conseguirmos dar a volta por cima com o suporte fornecido pela área profissional. Uma área preservada pode nos dá a força necessária para vencermos os obtáculos que se apresentam em uma outra que está comprometida. É por esta razão que o psicólogo, nesses momentos de crise, vasculha, junto com o paciente, o que há de mais sadio em seu conjunto (organismo como um todo), dá ênfase a esta parte preservada, cuidando para que ela proporcione o suporte necessário para o paciente se reerguer.
Diante do acima exposto, é que orientamos as pessoas a não investirem todas as suas ações em apenas uma área da vida. A coisa funciona parecido com um investimento que você realiza em uma agência bancária. O gerente instrui você a colocar parte de seu dinheiro em uma AÇÃO A, outra parte numa outra AÇÃO B e assim, vai distribuindo de forma racional e inteligente o seu dinheiro. Sendo assim, caso alguma das empresas nas quais você investiu venha a ter uma queda, você não será prejudicado inteiramente, mas apenas parcialmente.
Num processo de psicoterapia, o psicólogo orientará para que o paciente cuide de todos os campos do seu viver. Conduz o processo de maneira que o paciente se conscientize do como está investindo suas ações e assim, realize uma distribuição equitativa, equilibrada, evitando maiores prejuízos no futuro.
E você, já parou para pensar onde tem investido suas ações?
Pense nisso!
Thatianny Moreira

terça-feira, 17 de abril de 2012

Auto realização e transcendencia

MASLOW PREVIU A MUDANÇA
Psicóloga em Campinas
Por Owen K. Waters




Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo que se tornou conhecido pela sua hierarquia das necessidades humanas. Quando ele desenvolveu a sua teoria nos anos 50, ele previu a transformação da humanidade em um reino de transcendência espiritual, mas não tinha idéia de quão breve isto iria se transformar em um grande movimento.

A hierarquia das necessidades humanas de Maslow mostra que as necessidades humanas básicas têm que ser satisfeitas antes que as pessoas possam atender às necessidades e valores mais elevados.

Primeiro, as necessidades fisiológicas básicas da alimentação e do abrigo devem ser supridas a fim de assegurar a sobrevivência.

Segundo, uma vez que o alimento e o abrigo sejam obtidos, a segurança e a proteção devem ser alcançadas.

Terceiro, a aceitação pelos outros é procurada, em ambos os sentidos: tanto social, quanto pessoal. Para satisfazer esta necessidade de “pertencer”, as pessoas se tornam parte de um grupo, uma tribo, de uma família ou comunidade.

Quando estas necessidades externas são satisfeitas, então o indivíduo trabalha para adquirir o respeito próprio. O reconhecimento pelos outros produz a autoestima.

Uma vez que estas necessidades externas são preenchidas, a necessidade interna dirigida para a auto-realização entra em jogo. A Auto-realização significa se tornar o melhor que a sua personalidade pode ser. As pessoas auto-realizadas incluem aquelas que alcançaram a abundância material, e também aquelas que, como uma decisão do poder pessoal, escolheram a simplicidade e não a busca de mais abundância. Em algum momento, quando uma pessoa diz “Isto é o suficiente”, para a busca interminável da segurança financeira adicional, então elas se tornam livres para realizar qualquer coisa que inspire mais a sua alegria interior.

A auto-realização é alcançada depois que o indivíduo deixa de ter deferência à autoridade hierárquica e amadurece na habilidade de criar as suas próprias regras de responsabilidade pessoal. A personalidade pessoal é sempre mais poderosa e eficaz do que qualquer sistema de regras impostas. Por exemplo, vocês podem ameaçar punir alguém se ele roubar e espera que a ameaça funcione. Mas uma pessoa auto-responsável simplesmente não iria roubar, porque ela sentiria empatia pela perda que uma suposta vítima sentiria. Ela simplesmente não teria a coragem de fazer isto a outra pessoa.

É uma questão de aumento de maturidade. Quando uma pessoa abandona as imposições de autoridade externa e se torna a autoridade auto-dirigida, então ela se torna muito mais funcional no mundo. Isto é, de fato, um estado mais elevado de consciência, que proporciona uma maior visão da consciência. A partir desta perspectiva expandida, ela pode ver claramente que, como um indivíduo, pode servir melhor à humanidade.

Neste estado de consciência, a pessoa adquire a habilidade de pensar e de analisar as situações de forma independente. Como resultado, soluções novas e criativas vêm à mente. Ela tem a auto-estima suficiente para ser capaz de ver claramente as suas próprias necessidades, habilidades, pontos fortes e fracos, e a partir disto, ela vê onde pode ser mais útil à humanidade.
Uma vez que as necessidades básicas sejam satisfeitas, os próximos valores a requererem atenção se referem a ser. O primeiro destes valores é a auto-realização, que é a necessidade instintiva de um ser humano aproveitar ao máximo as suas capacidades únicas.

Acima disto, Maslow colocou a transcendência, que ele considerou como um valor espiritual. As universidades tradicionais tipicamente presumem que as questões espirituais estão além da compreensão dos seus estudantes, assim eles apresentam a hierarquia das necessidades humanas de Maslow de forma diferente. Elas a apresentam com a auto-realização como o objetivo humano primordial, e omitem o estágio da transcendência.

Os valores de ser da auto-realização e da transcendência são os aspectos mais elevados e mais belos da consciência humana. Eles incluem o amor incondicional, o altruísmo, a alegria interior, o amor à natureza, o desenvolvimento da intuição (em homens e mulheres), o idealismo e um senso de sabedoria que surge do interior. Estas habilidades desenvolvem as funções da criatividade e da intuição no cérebro direito.

Nos anos 50, Maslow acreditava que somente 2% da população tinham alcançado a auto-realização. Nos meados dos anos 60 mudou tudo isto, quando as massas de pessoas começaram a busca pelos valores mais elevados, tais como o amor incondicional e a sabedoria espiritual. Hoje em dia, este grupo de pessoas progressivas se desenvolveu de 2% para mais de 20% e está aumentando a cada ano.

A Mudança não é um subproduto temporário da geração baby boom, ou qualquer outra geração da cultura moderna. Não é uma moda passageira. Isto não irá desaparecer. É uma pressão cósmica que está se revelando e aumentando incansavelmente na frequência de toda a consciência no planeta.

É parte do plano do Ser Infinito que avancemos para a próxima fase da realização humana consciente. A Mudança é, colocada de forma bem simples, a mais maravilhosa transformação no registro da História. É onde a humanidade irá construir, literalmente, o Céu na Terra.

terça-feira, 27 de março de 2012

Medicação Preventiva


Pense muito, antes da discussão. O discutidor, por vezes, não passa de estouvado. Use a coragem, sem abuso. O corajoso, em muitas ocasiões, é simples imprudente.
Observe os seus métodos de cultivar a verdade. Muitas pessoas que se presumem verdadeiras, são veículos de perturbação e desânimo.
Proceda com inteligência em todas as situações. Não se esqueça, porém, de que muitos homens inteligentes são meros velhacos.
Seja forte na luta de cada dia. Não olvide, contudo, que muitos companheiros valentes são suicidas inconscientes.
Estime a eficiência. No entanto, a pretexto de rapidez, não adote a precipitação.
Não enfrente perigos, sem recursos para anulá-los. O que consignamos por dessasombro, muita vezes é loucura.
Guarde valor em suas atitudes. Recorde, entretanto, que o valor não consiste em vencer, de qualquer modo, mas em conquistar o adversário no trabalho pacífico.
Tenha bom ânimo, mas seja comedido em seus empreendimentos. Da audácia ao crime, a distância é de poucos passos.
Atenda a afabilidade e a doçura em seu caminho. Não perca, porém, o seu tempo em conversas inúteis.

André Luiz