Quem sou eu
- Lucimaria Rangel
- Campinas, São Paulo, Brazil
- Sou profissional que acredita no SER HUMANO e no seu desenvolvimento para aprimoramento de suas qualidades e potenciais!
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
O Que é fazer aniversário?
Feliz aniversário, Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano. Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes. Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
por : Paulo Gracindo fonseca
sábado, 17 de julho de 2010
PESSOAS SÃO COMO ELOS
Elos que se entrelaçam pela força do destino.
Elos que se definem pelo livre arbítrio.
Pessoas formam histórias...
Histórias de vida com rumos nem sempre destinados.
A nossa vida é compartilhada com pessoas que amamos, pessoas que não gostamos, pessoas especiais ou insignificantes.
A nossa história é formada por pessoas!
Muitas delas ficam apenas um pouquinho conosco. Outras bagunçam tudo e somem.
Outras uma eternidade de tempo físico...
Outras uma eternidade de tempo imortal...
Algumas ficam conosco mesmo depois que o elo físico se rompa.
São relações eternas de amor!
Esses elos fundamentam o nosso alicerce de vida.
Tem pessoas que vão e ficam ao mesmo tempo.
São pessoas que jamais nos deixam sós, pelo simples fato de morarem dentro de nós.
Essas são elos inquebráveis.
Elos de amizade.
Elos de amor.
Elos de carinho.
Elos virtuais.mas tão reais.
Elos que nos marcam profundamente!
E assim é a corrente da vida!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Depressão pode dobrar risco de demência, segundo estudo publicado no periódico Neurology
Estudo com dezessete anos de seguimento, publicado no periódico Neurology, analisou a presença de sintomas1 depressivos e o risco de demência2 em participantes do estudo Framingham Heart Study. Os resultados mostram que a depressão está associada a um aumento no risco de demência2 e doença de Alzheimer3.
A depressão pode estar associada com o aumento no risco de demência2, embora o resultado de outras análises populacionais seja inconsistente. No presente estudo foi avaliada a associação entre sintomas1 depressivos e a incidência4 de demência2 durante dezessete anos de acompanhamento de 949 participantes do Framingham Heart Study (63,6% mulheres com idade média de 79 anos). O diagnóstico5 de depressão, presente em 13,2% da amostra, foi realizado no ponto de corte 16 da “Escala de rastreamento populacional para depressão” (CES-D) desenvolvida pelo National Institute of Mental Health.
Durante o seguimento, 164 participantes desenvolveram demência2. Destes, 136 casos eram casos de doença de Alzheimer3. Um total de 21,6% dos participantes deprimidos no início do estudo desenvolveu demência2, em comparação a 16,6% daqueles não deprimidos. Os indivíduos deprimidos tinham um risco 50% maior de desenvolver demência2 e doença de Alzheimer3. Os resultados eram semelhantes quando participantes em uso de antidepressivos para tratar a depressão eram incluídos nas análises. Para cada aumento de 10 pontos no ponto de corte da CES-D, o risco para demência2 e doença de Alzheimer3 aumentava significativamente.
Concluiu-se que a depressão pode ser um fator de risco6 para demência2, que o uso de antidepressivos não diminui este risco e que as pessoas com risco aumentado para depressão devem ser encorajadas a ter atitudes que possam ajudar na prevenção desta condição.
Fonte: Neurology, volume 75, de 6 de julho de 2010
A depressão pode estar associada com o aumento no risco de demência2, embora o resultado de outras análises populacionais seja inconsistente. No presente estudo foi avaliada a associação entre sintomas1 depressivos e a incidência4 de demência2 durante dezessete anos de acompanhamento de 949 participantes do Framingham Heart Study (63,6% mulheres com idade média de 79 anos). O diagnóstico5 de depressão, presente em 13,2% da amostra, foi realizado no ponto de corte 16 da “Escala de rastreamento populacional para depressão” (CES-D) desenvolvida pelo National Institute of Mental Health.
Durante o seguimento, 164 participantes desenvolveram demência2. Destes, 136 casos eram casos de doença de Alzheimer3. Um total de 21,6% dos participantes deprimidos no início do estudo desenvolveu demência2, em comparação a 16,6% daqueles não deprimidos. Os indivíduos deprimidos tinham um risco 50% maior de desenvolver demência2 e doença de Alzheimer3. Os resultados eram semelhantes quando participantes em uso de antidepressivos para tratar a depressão eram incluídos nas análises. Para cada aumento de 10 pontos no ponto de corte da CES-D, o risco para demência2 e doença de Alzheimer3 aumentava significativamente.
Concluiu-se que a depressão pode ser um fator de risco6 para demência2, que o uso de antidepressivos não diminui este risco e que as pessoas com risco aumentado para depressão devem ser encorajadas a ter atitudes que possam ajudar na prevenção desta condição.
Fonte: Neurology, volume 75, de 6 de julho de 2010
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